terça-feira, outubro 18, 2016

Por Onde Anda?

VILMAR FERREIRA ARRUSSUL

Nome, local de nascimento, filiação.
VILMAR FERREIRA ARRUSSUL, sou natural de Alegrete, RS, filho de Eulina Ferreira de Melo e de Alfeu Pain Arrussul, data de nascimento 20 de junho de 1943.
Apelido (se for o caso) – Gaúcho
Casamento. Com quem, quantos filhos, netos e etc. –
Sou casado com LACI SAMANIEGO, santa-rosense de nascimento, casamento realizado na cidade de Santa Rosa, RS, no ano de 1964, temos 05(cinco) filhos: Rosane Samaniego Arrussul, Gilmar Samaniego Arrussul, Sandra Samaniego Arrussul, Cátia Samaniego Arrussul e Luciano Samaniego Arrussul; 06 netos: Karine Arrussul Coelho, Willian Rocha Arrussul, Wesley Rocha Arrussul, Brunna Arrussul Machado, Matheus Arrussul Silva e Lucas Arrussul Silva; e 03 bisnetos: Maria Luiza Arrussul Bittencurt, Inácio Leal Arrussul e Martin Leal Arrussul.
Grau de escolaridade – 2.º Grau completo.
Como foi a infância (descrever, onde, quando). – foi muito boa, toda infância vivida na companhia de meus pais e na minha cidade natal de Alegrete, RS.
Vida esportiva – (onde iniciou – atuou em que clubes) – o que recorda desta fase.
A paixão pelo futebol começou ainda menino jogando nos campos improvisados da cidade de Alegrete, RS; em 1963, com 20 (vinte) anos de idade, me transferi para a cidade de Santa Rosa, RS, a convite do Dr. Monte Alvar Aurélio Rodrigues, alegretense de nascimento e na época já residente na cidade de Santa Rosa e presidente do Paladino F. C. daquela cidade do noroeste do Estado; tendo atuado no dito clube nos anos de 1963 e 1964, onde, em 1963, atuando como centro-médio, fui vice-campeão citadino e campeão citadino no ano de 1964, atuando como meia-direita; integrei - eleito pela crônica esportiva - a seleção dos melhores jogadores naquele campeonato de 1964 (fotos abaixo); em 1965/1966 joguei no E. C. Aliança, também daquela cidade de Santa Rosa; em paralelo ao futebol também fui funcionário da Rádio Santa Rosa e do Banco Industrial e Comercial S. A.; no período de 1963 até meados de 1964 residi em prédio de propriedade do Sr. Arthur Silva Ribas (técnico de futebol que dirigiu os dois clubes de maior rivalidade da cidade de Santa Rosa, RS, ou seja, o E. C. Aliança e Paladino F. C.), situado na Av. Borges de Medeiros; em 1965 e 1966 residi em prédio de propriedade da família de meu sogro Sr. Alberto Samaniego (ex-atleta e também fundador do Paladino F. C. de Santa Rosa, RS), no endereço da Rua Santo Ângelo; em 1967 me transferi para o Botafogo F. C. da cidade de Três de Maio, RS; o futebol fez com que retornasse para Alegrete, RS, minha cidade natal, passando a jogar no Flamengo F. C., onde, em paralelo ao futebol, fui admitido como funcionário da empresa denominada Termo Elétrica de Alegrete; em 1975, em razão da profissão, fui transferido para a cidade de Itaqui, RS, quando então ingressei no quadro de funcionários da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE); atuei como atleta, na cidade de Itaqui, pelo clube denominado 24 de Maio, onde fui campeão citadino no ano de 1975; em 1976 deixei a cidade de Itaqui vindo residir na cidade de São Gabriel, RS, onde mantenho meu domicílio até a presente data.

Time do 24 de Maio da cidade de Itaqui - Campeão citadino de Itaqui, RS, em 1975

Clube(s) pelo qual torce - E. C. Internacional de Porto Alegre, RS
Mantém atividade relacionada com o esporte? Somente na modalidade do jogo de Bocha.
Já foi treinador, dirigente ou algo similar? Sim, fui treinador do Clube Palmeiras aqui de São Gabriel.
O que faz atualmente?  Sou aposentado da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE).


Vilmar e esposa Laci rodeados pelos filhos: Luciano,Marinei (nora); Gilmar, Bruna (neta) Werley (neto); a filha Catia e Euclides (genro).

Vilmar e sua esposa Laci com seus netos: Matheus, Bruna, Werley, Karine e Lucas -  2010

Vilmar e esposa Laci rodeados pelos filhos: Catia, Gilmar, Luciano, Rosane e Sandra.







No Paladino F. C. em 1963



Na seleção dos melhores do ano de 1964.



Estádio Carlos Denardin - Vilmar é o primeiro da esquerda para a direita.

Vilmar também atuou no futsal


Colaboração de Raul Meneguini

sábado, outubro 15, 2016

Na História




As "associações" contra a crise nos anos 1970


Não é de agora que fazer futebol no interior é difícil. Poucos recursos, pouco apoio do empresariado local, pouco dinheiro. Assim, se usa a criatividade e a união de esforços para superar a falta dos "pilas".

Na década de 1970, a solução encontrada para driblar a escassez de recursos foram as associações de clubes rivais. Unindo os departamentos de futebol e sem envolver os patrimônios físicos, formavam-se novos times para manter a representatividade da cidade no cenário do futebol gaúcho, direcionando esforços ao invés de dividi-los.

Entretanto, estas associações duraram pouco. A rivalidade falava mais alto e o que parecia uma boa ideia tornou-se um problema. Vamos resgatar algumas destas associações que brotaram no futebol gaúcho. Continue lendo...